segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Como Estudar e Obter Bons Resultados

• Faça uso da sua agenda e anote as atividades de cada dia em lembretes diários. Considere se o tempo gasto para cada atividade corresponde à sua importância ou se está dedicando muito tempo às tarefas de pouca importância.
• Estude diariamente o conteúdo dado durante a aula, buscando compreender a sua significação.
• Ou, então, com outros alunos que façam o mesmo estudo e tenham as mesmas tarefas.
• Tenha vontade de aprender. Procure entender o texto lido e não decorá-lo, use dicionário, mapas e materiais para pesquisa.
• Procure assegurar-se de que compreendeu a tarefa que lhe foi marcada.
• Estabeleça um roteiro de estudo e cumpra-o, se houver dúvidas, procure o professor.
• Trabalhe continuamente até compreender a lição e fixar a tarefa realizada.
• Concentre-se na lição que deve aprender. Não pense em diversas tarefas ao mesmo tempo.
• Comece a trabalhar, se possível, assim que lhe marcarem a lição. Não deixe acumular tarefas.
• Afaste do pensamento tudo que não se refira ao estudo e pense exclusivamente nele.
Ambiente e Local de Estudo
• O local de estudos deve ser um cantinho organizado.
• Deve ser confortável, ter boa iluminação, ter boa ventilação.
• O local de estudos precisa ser silencioso na hora do estudo.
• O estudante deve lembrar que concentração e atenção para estudo não combinam com cama, televisores, video-cassetes, som, walkman, familiares, visitas etc.
• A cadeira onde estiver sentado deve permitir uma postura correta, para evitar a fadiga.
• A mesa de estudos deve ser bem arrumada para facilitar o trabalho.
• Quando tudo está em ordem, não se perderá tempo procurando a apostila ou o caderno que se está precisando.
• Colocar tudo por perto: lápis, apontador, borracha, livros, apostilas, blocos etc.
Durante a Realização da Prova
• Concentrar-se em uma questão de cada vez.
• Ler as questões propostas com muita atenção, procurando entender exatamente o que o Professor perguntou. Caso não entender a questão, ler novamente.
• Começar a responder as questões pelas mais fáceis. À medida que for respondendo as mais fáceis, irá adquirindo confiança para enfrentar e responder as mais difíceis.
• Usar o tempo disponível para realização da prova, não tendo pressa de entregá-la ao Professor.
• Não se perturbar quando quase todos os colegas já tiverem terminado e devolvido a prova. Cada pessoa tem seu ritmo de trabalho.
• Reservar alguns minutos para uma revisão final da prova antes de entregá-la ao Professor.
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JOGOS ORTOGRÁFICOS

Jogo: Como se fala, como se escreve
(relação língua falada X língua escrita).
Material:
* 2 nuvens (cartazes) com palavras “como se fala, como se escreve”.
* 2 cartazes como no exemplo abaixo:
Como se fala Como se escreve

Obs.: As palavras das “nuvens” deverão ser móveis, ou seja, afixadas no cartaz com fita crepe ou outro tipo de material adesivo.
Preparação:
A mediadora divide os alunos em dois ou mais grupos conforme a necessidade. Cada grupo terá uma nuvem com palavras móveis e um cartaz como se fala e como se escreve.
Como se joga:
A professora dará dois minutos para o grupo pegar as palavras da nuvem e separá -las no cartaz; Como se fala/ Como se escreve.
Obs. 2: Não há um grupo vencedor, os cartazes resultantes serão analisados, podendo ser trabalhados também com a matemática ( qual cartaz tem mais palavras, quantas ao total, etc...).
Jogo: A consoante intrometida e troca de posição das letras (c/và v/c)
Material:
Letras a serem afixadas junto ao corpo.
Preparação:
A professora distribui quatro letras para o grupo. Estas letras formarão uma palavra, como no exemplo abaixo:
L A M A
Pedimos para as alunas da primeira sílaba trocarem de lugar entre si, formando assim a palavra:
A L M A,
mostrando que podemos originar novas palavras, sem necessariamente, seguir a ordem consoante- vogal.
Obs.: Será levantado alguns questionamentos pela professora a respeito da mudança das palavras.
Após é chamado um novo grupo contendo 27 pessoas ( ou mais de acordo com a realidade da turma), onde serão distribuídas letras que formarão algumas palavra, como: sono, peso e gata .
Para outra pessoa do grupo, ela dará algumas consoantes, como por exemplo:
H R S
Como se joga: Quando as palavras estiverem formadas, o elemento do grupo que será a “consoante intrometida” tentará com sua(s) consoante(s) formar o maior número possível de palavras novas, se intrometendo entre as letras da palavra formada pelos colegas.
Obs.: Enquanto as palavras são formadas a professora anota as mesmas no quadro para posterior análise.

Jogo: Morto Vivo (troca de letras).
Material: Tiras pequenas com palavras.
Preparação: Crianças dispostas em fileira. Cada criança recebe uma palavra referente a alguma questão de ortografia (f/v, p/b, m/n, t/d). Neste exemplo usaremos as palavras vaca e faca.
Como se joga: Cada criança lê a sua palavra mas não conta para o colega. A professora dará a seguinte voz de comando: Quem tem a palavra que se encaixa na frase ficará em pé (vivo).
“ A .................. da fazenda da minha vó deu cria.”
As crianças mostram as palavras que tem. Quem ficou em pé com a palavra “faca” sai do jogo e quem abaixou com a palavra “vaca” também.
O jogo segue com novas frases e palavras até que sobre um só jogador.
Obs1.: A cada nova frase a voz de comando poderá ser mudada, passando a abaixar-se (morto) a pessoa que está com a palavra adequada.
Obs2.: Esse jogo tem por finalidade trabalhar questões ortográficas referente às trocas entre consoantes surdas e sonoras. (f/v, t/d, p/b, m/n).
Após a brincadeira poderão ser feitos alguns questionamentos como:
1. Por que nos confundimos?
. Quais são as letras que tem sons parecidos?
Falar sobre as vibrações ou não das cordas vocais.

Jogo: Caça-palavras (construindo regras).
Material: tesoura, revistas, cola e papel cartaz.
Preparação: A professora distribui aos alunos revistas, cola e tesoura.
Como se joga: A professora irá colar o seguinte cartaz no quadro:
Rr no começo
Rr no meio
Rr no fim
Ss no começo
Ss no meio
Ss no fim
Ç no começo
Ç no meio
Ç no fim
Em seguida solicitará a turma que comece a “caçar” as palavras com essas letras e pede para que, conforme forem encontradas, sejam coladas no cartaz.
Obs.: Ao final do tempo os alunos notarão que não encontraram nenhuma palavra com essas características. A professora então entrará com os seguintes questionamentos:
Por que não foram encontradas palavras com essas letras?
Que conclusões podem tirar através disto?
Fechamento: A turma criará um princípio gerativo que justifique suas conclusões.

Jogo: Abraço das palavras (dígrafo e encontros consonantais).
Material: Fichas com palavras contendo ch, x, sc, ç, rr, ss, lh, nh.
Preparação: Uma palavra para cada pessoa da turma.
Como se joga: A professora pede para as pessoas que têm palavras com ch se abraçarem; é feito isso com cada grupo de palavras.
Fechamento: Ao final haverá um grande abraço das palavras.
(profª. Fátima Marques)

POSTADO POR ALÉSSIA ÀS 12:20

Conselho da Mulher

O Cedim - Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do Tocantins é uma instância consultiva, representativa, agregadora e agente de transformações culturais e institucionais, com capacidade de interiorização das mudanças conquistadas e a conquistar, por meio de uma prática de luta constante pela eqüidade de gênero e combate a toda as forma de discriminação, dispondo de autonomia administrativa e financeira.

Compete ao Conselho:

Formular diretrizes e promover políticas em todos os segmentos da administração pública para garantir os direitos das mulheres;
Prestar assessoria direta ao Governador e ao secretário da Cidadania e Justiça nas questões relacionadas às mulheres. Emitir pareceres e acompanhar a elaboração de leis e a execução de programas;
Fiscalizar e exigir o cumprimento das leis que asseguram os direitos das mulheres. Promover e divulgar os pactos e convenções internacionais que condenam qualquer discriminação e violência contra as mulheres;
Receber e encaminhar aos órgãos competentes as denúncias de discriminação e violência contra as mulheres e exigir a adoção de medidas efetivas de proteção e reparação;
Sugerir a adoção de normas jurídicas e sanções cabíveis para proibir toda e qualquer discriminação contra as mulheres. Propor a adoção de medidas normativas para modificar ou derrogar leis, regulamentos, usos e práticas que configurem discriminações contra as mulheres.

Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do Tocantins
Vinculado à Secretaria da Cidadania e Justiça

Presidente: Tereza Cristina Ibiapina
Telefone/Fax: (63) 3218 6720
E-mail: cedim_to@yahoo.com.br
Endereço: Quadra 104 Sul, Rua SE-09, Lote 36CEP: 77 020-024 - Palmas/TO
Expediente: 8:00 às 12:00 e das 14:00h às 18:00

FONTE: http://seciju.to.gov.br/conteudo.php?id=16

Reflexâo sobre Educação

Mundos que mudam, valores que permanecem: uma visão da missão da Escola, do papel dos pais e da questão da disciplina
Maria Helena Bresser* Trazendo desafios, perplexidades, dúvidas, as transformações do mundo atual estão legando uma mensagem claríssima, nada nova e muito significativa para pais e educadores: precisamos ter consciência de que pessoas estamos formando.
Temos problemas com a disciplina, com a rapidez das transformações dos costumes, com o mercado de trabalho? Para iniciarmos as buscas pelas respostas, são necessários dois movimentos: um olhar para fora e um olhar para dentro.
Se olharmos pela nossa janela, veremos um mundo novo em formação, fundado basicamente sobre a produção constante e a transmissão veloz do conhecimento. Veremos a passagem da sociedade industrial para a sociedade da informação -- movida pelo conhecimento e pela tecnologia.
Há clara tendência de substituição do trabalho físico do homem por máquinas, como computadores e robôs, nas tarefas repetitivas e rotinas de cálculo.
Nesse ponto, começam nossos desafios como educadores. A sociedade atual necessita de pessoas:
versáteis e flexíveis;com boa capacidade de comunicação; que identifiquem e resolvam problemas;que saibam trabalhar em equipe e negociar;que pensem de forma global e sejam capazes de selecionar e buscar informações em diversas fontes;que dominem as tecnologias de informação (como a Internet) e, pelo menos, o inglês.
Basta? Não. Por trás de tudo isso deve haver uma sólida formação acadêmica.
A Escola, portanto, mudou seu paradigma de ensino para aprendizagem. Hoje, ela precisa formar pessoas que saibam estudar e aprender o tempo todo. Caso contrário, esses cidadãos correrão o risco de serem atropelados pelo novo e de perderem o bonde deste mundo competitivo no qual estamos mergulhados.