terça-feira, 16 de novembro de 2010

Unidade IV -Socializando uma experiência com projeto em sala de aula

Socializando uma experiência com projeto em sala de aula

As tecnologias chegam para acrescentar, motivar, interessar, integrar e renovar a maneira pedagógica de atuação na sala de aula.
Os professores perceberão que as TICs fazem parte do cotidiano de nossos alunos e que precisamos aproveitá-las como aliadas em nosso dia-dia escolar. Surge ai, novas oportunidades de ensino-aprendizagem, aonde o aluno vai ao encontro do aprendizado, deixando de ser mero espectador, receptor de informações para ser um sujeito ativo na busca do conhecimento.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Unid IV Ativ 3

Conceito de Currículo e o processo de integração de Tecnologias ao Currículo

Entendo que currículo é um conjunto de saberes que vem associado a disciplinas e situações cotidianas, vindo de encontro a interesses técnicos científicos, associando-se a construção de saberes diários necessários a sobrevivência do cidadão na sociedade em que está inserido.
Para a adaptação destes conteúdos no currículo escolar se faz necessário um aprofundamento tecnológico, possibilitando o entendimento das situações para que possam ser construídas pelo aluno com o auxílio de seu professor.
Pensando o currículo também como proposta de projeto de aprendizagem é preciso rever a organização, pois os alunos precisam ter interesses comuns para a escolha dos temas. Trabalhando então, a questão de grupo, de criatividade, de cidadania, da interdisciplinaridade do que o aluno já trás de conhecimento, apoiando a idéia de Piaget, onde a aprendizagem parte daquilo que o aluno já sabe, ou seja, das suas certezas provisórias em busca das respostas ás suas dúvidas.

Unid IV Ativ 2B

Projetos de trabalho em sala de aula com a integração de tecnologias ao currículo


Tema: Um gênero quadro a quadro: História em quadrinhos

Autoras:
Afra Maria Macêdo da Silva Santos
Antonia Bezerra Bequimam Bandeira
Denisete Carneiro Cavalcante Fonseca
Gercilene Soares Ribeiro
Mavia da Silva Mascarenhas Lacerda
Rosa Neiva Silva Rodrigues

Modalidade/ Nível de Ensino:
Ensino Fundamental Final: 5º e 6º anos

Componente Curricular: Língua Portuguesa
Tema: História em quadrinhos: narrativa por meio de imagens - códigos verbais e não verbais
_Sinais gráficos: balões, traços indicadores de movimento,
_Figuras de linguagem
_Discurso direto e indireto
_Estrutura e elementos da narrativa

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
_Democratizar o uso dos recursos tecnológicos na disciplina de Língua Portuguesa perseguindo um ensino aprendizagem de leitura e escrita de forma dinâmica e lúdica com o auxílio de Histórias em quadrinhos.
_Despertar o gosto pela leitura e escrita utilizando HQ como o suporte de recursos audiovisuais e estratégias de leituras diversificadas;
_Utilizar os recursos do editor de imagem (paint) para criação dos desenhos (montagem de gibi virtual).
Duração das atividades
05 aulas

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Colocar os alunos em círculo, entregar uma pergunta a cada participante sobre a História. Os jogadores deverão procurar a resposta em algum lugar estratégico da sala. Na seqüência, um líder dá continuidade ao jogo fazendo sua pergunta ao participante mais próximo que deverá respondê-la e fazer outra pergunta ao participante seguinte e assim seguir até que todos participem. Caso alguém não saiba a resposta o jogador que fez a pergunta apresenta a plaquetinha com a resposta correta para que a turma tome conhecimento. O objetivo é sondar o que os alunos já conhecem e oportunizar a familiaridade com a história utilizando o programa HQ.




Estratégias e recursos da aula

• Levar os alunos ao laboratório de informática e solicitar uma pesquisa e curiosidades sobre o cartunista Maurício de Sousa. Retornar a sala de aula e apresentar o vídeo (entrevista com Maurício de Sousa) que se encontra no endereço www.noticiario-periferico.com/.../mauricio-de-sousa-da-turma-da-monica.html
.• A professora confeccionará várias curiosidades sobre os personagens da Turma da Mônica. Ao som do CD da Turma da Mônica cada aluno sorteará uma curiosidade das personagens: Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali e Chico Bento.
Na seqüência deverá ler a curiosidade recebida e afixá-la no painel que já estará ilustrado com esses personagens. (dividir os grupos considerando as curiosidades de cada personagem)
• Apresentar em Data Show as ilustrações e o título da narrativa “Uma história que precisa ter fim” e aguçar dos alunos o que o título e as imagens sugerem. Assim que estes concluírem apresentar a situação inicial da narrativa e confirmar ou refutar as previsões levantadas
.• Leitura da seqüência dos quadrinhos pelos grupos.
• Mergulho na narrativa: Montagem de esquema, pelos grupos, apresentando os momentos e elementos dos Quadrinhos em estudo.
▪Entregar os quadrinhos finais da narrativa de forma desorganizada (sem falas e balões). Cada grupo deverá organizar o final numa seqüência lógica e ainda produzir as falas, balões e legendas.
• Retornar ao laboratório de informática e ainda disponibilizar revistas e jornais aos alunos. Propor que pesquisem sites e vídeos que abordem sobre a temática em estudo “Consumo de drogas por adolescentes”. Em seguida montar um painel com uma diversidade de gêneros textuais que reportem a temática em análise: notícias, charges, reportagens, artigos, tiras, cartuns, piadas, contos, fábulas e outros.
• Produto final _ Elaboração de um gibi virtual:
Cada grupo com base nas pesquisas realizadas e leitura dos textos deverão desenhar imagens no Paint ou se preferir colar nesse programa imagens copiadas de algum site da internet. Na criação do cenário os alunos deverão pesquisar na internet as imagens que indicarão o tempo e o espaço da narrativa e usar o software de apresentação Power paint para montar cada quadro. Produzir a capa do gibi virtual em Power paint utilizando o WordArt. Nesse momento os alunos deverão usar a criatividade e acrescentar pano de fundo, ilustrações e ainda animações, se preferir.
Na seleção das personagens criadas no Paint, cada grupo irá selecionar editar e copiar no Power paint.
No momento da escrita das legendas utilizarem as caixinhas de texto que se localizam na barra de ferramentas (desenho). Na criação dos balões sugerir os recursos autoformas (barra de desenhos) ou se preferir criar novos formatos de balões, desenhar no Paint, copiar e colar no Power paint.
▪Revisão e reescrita das HQ produzidas.


Recursos Complementares
- Histórias em quadrinhos variadas; - Computadores com acesso a internet; - Data show- Jornais e revistas. - Programa de criação de desenho digital ( Paint), programa de apresentação (Power paint)





Avaliação
A Avaliação será realizada durante todo o processo de produção do trabalho com as Histórias em Quadrinhos, observando:
_Atuação dos alunos nas pesquisas e atividades de leitura propostas;
_Participação e Interação nas produções textuais realizadas;
_Desenvoltura na utilização dos recursos lingüísticos e tecnológicos e temáticos solicitada na produção das HQ.


Referências bibliográficas:
http://www.monica.com.br/institut/drogas/
WWW.turmadamonica.com.br/
www.monica.com.br/
www.monica.com.br/diversao/games/.../7erros.htm
www.youtube.com/watch?v=J2_NCChLCaY
www.noticiario-periferico.com/.../mauricio-de-sousa-da-turma-da-monica.html

Unid IV Ativ 2

Socializando uma experiência com projeto em sala de aula

Quais os conceitos, atitudes e procedimentos mobilizados e /ou desenvolvidos pelos alunos?
Como os conteúdos trabalhados se integram ao currículo das disciplinas envolvidas?
Quais as contribuições das tecnologias e mídias utilizadas ao desenvolvimento da atividade?
Ao executar um projeto desenvolvemos em nossos alunos conceitos de socialização, disciplina, desenvolvimento do senso crítico, colaboração e cidadania.
Os conteúdos são facilmente integrados as disciplinas trabalhadas, pois quando se trabalha com projetos os professores têm flexibilidade de acrescentar e/ou retirar o que precisar.
As tecnologias nos ajudam muito na realização das atividades, pois são motivadoras e despertam os alunos na busca do conhecimento prazer.

Unid IV Ativ 1

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias
O uso das tecnologias dentro da escola ainda esta muito distante da nossa realidade, isso porque o aluno acha que aprende mais e melhor na internet, no computador. A internet é uma forma de aprendizagem mais rápida e prazerosa para o aluno. O professor de hoje deve ser capacitado para que possa preparar suas aulas com novas linguagens, já que muitas vezes o quadro negro é substituído pela tela do computador. A mera reprodução de conteúdos não tem mais espaço na educação e nem no mercado de trabalho atual.A tecnologia da informática deverá ser instrumento para desenvolver competências nos alunos, de forma que os conteúdos trabalhados na escola sejam mais significativos socialmente e provoquem mudanças individuais e coletivas. È fundamental que o professor reflita sobre essa realidade, repensando sua pratica para que possa fornecer as ferramentas motivadoras ao aluno dessa forma ajudá-lo a construir conhecimentos.Os recursos tecnológicos em sala de aula oferecem uma grande contribuição para a aprendizagem dos alunos e para o professor ensinar com a realidade que o próprio aluno vive fora da escola. Por isso, acho que o desafio maior é a qualificação dos profissionais da educação quanto ao uso das tecnologias que já fazem parte da nossa vida, portanto a escola deve preparar os nossos alunos e professores para lidar com essa grande transformação.












Reflexão

REFLETINDO SOBRE MINHA APRENDIZAGEM

O acesso fácil a informação está nos colocando diante de um novo desafio: filtrar grandes quantidades de informação. Não basta mais saber ler: é importante saber selecionar muito material entre muitas opções, ler muito, sintetizar habilmente, comparar materiais, saber em quem confiar, instalar filtros e administrar o tempo entre as inúmeras tarefas que temos a realizar.

Unid 3 Ativ 2

PLANO DE AULA COM MATERIAL DIGITAL
CURSISTA: ANTONIA BEZERRA
TEMA: DISTÂNCIAS DOS PLANETAS ATÉ O SOL – AS ESCALAS

Planejamento para disciplina de Ciências do 6º ano do Ensino Fundamental II.
Plano de aula6º anoAntonia Bezerra B. Bandeira - 14/10/2010DisciplinaCiências – 6º ano
ConteúdoAstronomia – Sistema Solar
Duração1 hora aula (50 a 55 minutos)
TemaDistâncias dos planetas até o Sol – as escalas
Objetivos• Construção de modelo em papel, usando escalas, para visualizar a distribuição espacial dos planetas no Sistema Solar.• Visualizar a proximidade ao Sol dos planetas Mercúrio, Vênus, Terra e Marte e o afastamento dos demais planetas. • Demonstrar, com base em modelo, as grandes distâncias entre os componentes do Sistema Solar. • Compreender o conceito de escalas.
MaterialPara a pesquisa prévia:• computador com acesso à internet;• caderno para anotações.Para a atividade:• rolo de papel com largura mínima de 5 cm (de máquina de somar ou papel higiênico, ou ainda papéis emendados até formar uma tira de no mínimo 6 metros);• caneta;• régua ou fita métrica.
Atividade motivacionalPesquisar em casa as distâncias entre os planetas e entre eles e o Sol. – Montar uma tabela com as distâncias entre os planetas (em milhões de quilômetros).
Para essa pesquisa, usar os seguintes sites:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2010. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2010. FEIRA DE CIÊNCIAS. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2010.
Conhecimento prévioO aluno deverá ter o conhecimento da estrutura do Sistema Solar e dos corpos celestes que o compõem.
Fundamentação teóricaO Sistema Solar faz parte do conteúdo de Astronomia no 6º ano do Ensino Fundamental II. Um dos problemas encontrados, por professores e alunos, é a compreensão da magnitude das distâncias astronômicas, e os livros didáticos raramente ajudam nessa compreensão. Algumas ilustrações que aparecem nesses livros podem levar a erros conceituais. O Sistema Solar geralmente é representado por esquemas onde aparecem o Sol e os planetas sem preocupação com a correção das escalas aplicadas para os diâmetros do Sol e dos planetas ou para as distâncias entre eles, dando uma falsa impressão das medidas reais. As ilustrações passam a noção errada de que os planetas estão equidistantes uns dos outros. Muitas vezes aparece a informação de que a ilustração não obedece a uma escala, porém mesmo assim fica muito vago e difícil para que o aluno compreenda a magnitude das distâncias.De fato, representar o Sistema Solar em uma ou duas páginas é praticamente impossível, pois as distâncias dos planetas entre si e em relação ao Sol não permitiriam essa representação usando uma escala viável. Quando são colocadas tabelas com as distâncias entre os planetas e o Sol, os números são tão grandes que o aluno não consegue imaginar.
EstratégiasCom base na explicação teórica sobre as distâncias entre os astros do Sistema Solar, sobre o conceito de escala e a forma de converter essas distâncias dividindo-as por um denominador comum, propor as seguintes ações:• Usar a tabela com as distâncias dos planetas em relação ao Sol. • Discutir com os alunos as possibilidades de um divisor comum para todas as distâncias (pode-se usar o link para os cálculos – Feira de Ciências. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2010.)• Acrescentar na tabela com as distâncias entre os planetas em milhões dequilômetros uma coluna com a distância em escala para centímetros. Ex.: 1cm = 10 000 000 km– distância entre Sol e Vênus = 108 200 000 km = 10,8 cmObs.: É possível que os alunos criem uma escala diferente do exemplo.
O modelo a ser construído em centímetros pode ser realizado no corredor da escola.Iniciar a montagem do modelo esticando a fita de papel. Pedir a um aluno para que marque uma bolinha representando o Sol em uma das extremidades do papel. A partir das distâncias fornecidas na tabela e do Sol marcado na fita, os alunos deverão marcar as distâncias dos planetas no papel, usando a fita métrica.
AvaliaçãoVerifique o entendimento dos conteúdos abordados (distâncias e escalas) com exercícios escritos adaptados dos exemplos acima. Os alunos não precisam memorizar as distâncias dos planetas. O importante é que eles compreendam o significado dos valores apresentados, a magnitude das distâncias e qual a relação com as características dos planetas estudados.
ReferênciasOLIMPÍADA Brasileira de Astronomia e Astronáutica. Disponível em: . Acesso em: 28/03/2010.
HORVATH, Jorge Ernesto. ABCD da Astronomia e Astrofísica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2008.
http://www.youtube.com/watch?v=6umWxt_oq2c

Unid 3 Ativ 1

PLANEJAMENTO DE AULA COM MATERIAL DIGITAL
SUB-TEMA:AULA COM MATERIAL DIGITAL - TICS
CURSISTA: ANTONIA BEZERRA

PREPARAÇÃO DA AULA


A Em que série pode ser utilizado do vídeo escolhido ?:
poderá ser utilizado do 6º ao 9º
B. Em quais disciplinas o vídeo pode ser explorado?
Geografia, ciências e outras.
C. Qual ou quais os conteúdos que você irá ministrar?
Astronomia – Sistema Solar
D. Qual ou quais os objetivos de aprendizagem a ser estudado com seus alunos?
Promover aos alunos o gosto pela pesquisa levando-os a conhecer as grandes distâncias entre os componentes do Sistema Solar e propiciar o uso das TICs.
E. Além do vídeo, que outros recursos podem ser usados?
Apresentação de pesquisas com uso dos recursos áudio e visual em Power point , após elaboração com base nas informações apresentadas.Terminado o texto fazer reescrita no Labim. Em seguida linkar as palavras diferentes no texto e postar no blog http://sabermaisblogsspot.blogspot.com para que professores e outros alunos leiam e façam comentários.Recursos Materiais: Comunidade local , computadores com acesso a Internet, murais, vídeo. Recursos Humanos: Professores e técnico do laboratório de informática


Formatando sua aula em Power Point ( inserir vídeo, imagem, link)
Série
2 Disciplina
3 Professor
4 Vídeo escolhido
5 Conteúdo que irá ministrar
6 Objetivos
7 Questões a serem trabalhadas com os alunos para reflexão do conteúdo

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

domingo, 19 de setembro de 2010

PLANO DE AULA COM HIPERTEXTO

1 - TEMA: Trabalhando o Hino Nacional usando o hipertexto

2 - DISCIPLINA: Língua Portuguesa

3 - CONTEÚDOS ABORDADOS: Significados das palavras

4 - PÚBLICO ALVO: 7º ano

5 - OBJETIVOS:

- Localizar informações através do hipertexto;
- Levar os alunos a participar ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento;
- Enriquecer de forma atrativa o processo de leitura e escrita;
- Ter acesso às várias formas de informações navegando pelo hipertexto.
- Comparar a letra do Hino Nacional Brasileiro com os hinos de outros países.

6 - METODOLOGIA

INTRODUÇÃO:

Trabalhar com música é muito prazeroso e mais dinâmico agregando-a ao hipertexto. Utilizando este recurso, os alunos perceberão a grande quantidade de informação e interatividade que esta ferramenta nos oferece.

ATIVIDADE:

No Laboratório de Informática o aluno irá buscar a letra do Hino Nacional no site
http://www.suapesquisa.com/religiaosociais/hino_nacional_brasileiro.htm e digitá-la no writer. Neste site o aluno terá acesso a informações bem como à história, criação e autores do Hino Nacional.

Logo após a digitação, os mesmos deverão selecionar as palavras que não conhecerem e linkar ao site Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.htm. Feito isso os alunos irão assistir a um vídeo no youtube “YouTube - Hino Nacional.htm” no datashow.

No final, em um momento de descontração, os alunos assistirão a um vídeo no youtube de pessoas cantando o Hino Nacional errando a letra: http://www.youtube.com/watch?v=xiLB1kQeGik&p=7457079B94777E79&playnext=1&index=2


- RECURSOS UTILIZADOS:

- Laboratório de Informática;
- Datashow;
- Aparelho de som;
- Caixa de som;
- microfone.


O HIPERTEXTO

O HIPERTEXTO
O hipertexto é uma forma não linear de apresentar a informação textual, uma espécie de texto em paralelo, que se encontra dividido em unidades básicas, entre as quais se estabelecem elos conceituais. Ao visitar o site http://pt.wikipedia.org/wiki/hipertexto tem algumas informações sobre hipertexto, neste estudo surgem links que levarão a novas informações. Nos caminhos pesquisados há uma diferenciação de páginas, onde podemos nos deparar com o inesperado e interessante mundo onde podemos em um único texto, desvendar novas e surpreendentes informações a respeito do assunto estudado.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Como Estudar e Obter Bons Resultados

• Faça uso da sua agenda e anote as atividades de cada dia em lembretes diários. Considere se o tempo gasto para cada atividade corresponde à sua importância ou se está dedicando muito tempo às tarefas de pouca importância.
• Estude diariamente o conteúdo dado durante a aula, buscando compreender a sua significação.
• Ou, então, com outros alunos que façam o mesmo estudo e tenham as mesmas tarefas.
• Tenha vontade de aprender. Procure entender o texto lido e não decorá-lo, use dicionário, mapas e materiais para pesquisa.
• Procure assegurar-se de que compreendeu a tarefa que lhe foi marcada.
• Estabeleça um roteiro de estudo e cumpra-o, se houver dúvidas, procure o professor.
• Trabalhe continuamente até compreender a lição e fixar a tarefa realizada.
• Concentre-se na lição que deve aprender. Não pense em diversas tarefas ao mesmo tempo.
• Comece a trabalhar, se possível, assim que lhe marcarem a lição. Não deixe acumular tarefas.
• Afaste do pensamento tudo que não se refira ao estudo e pense exclusivamente nele.
Ambiente e Local de Estudo
• O local de estudos deve ser um cantinho organizado.
• Deve ser confortável, ter boa iluminação, ter boa ventilação.
• O local de estudos precisa ser silencioso na hora do estudo.
• O estudante deve lembrar que concentração e atenção para estudo não combinam com cama, televisores, video-cassetes, som, walkman, familiares, visitas etc.
• A cadeira onde estiver sentado deve permitir uma postura correta, para evitar a fadiga.
• A mesa de estudos deve ser bem arrumada para facilitar o trabalho.
• Quando tudo está em ordem, não se perderá tempo procurando a apostila ou o caderno que se está precisando.
• Colocar tudo por perto: lápis, apontador, borracha, livros, apostilas, blocos etc.
Durante a Realização da Prova
• Concentrar-se em uma questão de cada vez.
• Ler as questões propostas com muita atenção, procurando entender exatamente o que o Professor perguntou. Caso não entender a questão, ler novamente.
• Começar a responder as questões pelas mais fáceis. À medida que for respondendo as mais fáceis, irá adquirindo confiança para enfrentar e responder as mais difíceis.
• Usar o tempo disponível para realização da prova, não tendo pressa de entregá-la ao Professor.
• Não se perturbar quando quase todos os colegas já tiverem terminado e devolvido a prova. Cada pessoa tem seu ritmo de trabalho.
• Reservar alguns minutos para uma revisão final da prova antes de entregá-la ao Professor.
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JOGOS ORTOGRÁFICOS

Jogo: Como se fala, como se escreve
(relação língua falada X língua escrita).
Material:
* 2 nuvens (cartazes) com palavras “como se fala, como se escreve”.
* 2 cartazes como no exemplo abaixo:
Como se fala Como se escreve

Obs.: As palavras das “nuvens” deverão ser móveis, ou seja, afixadas no cartaz com fita crepe ou outro tipo de material adesivo.
Preparação:
A mediadora divide os alunos em dois ou mais grupos conforme a necessidade. Cada grupo terá uma nuvem com palavras móveis e um cartaz como se fala e como se escreve.
Como se joga:
A professora dará dois minutos para o grupo pegar as palavras da nuvem e separá -las no cartaz; Como se fala/ Como se escreve.
Obs. 2: Não há um grupo vencedor, os cartazes resultantes serão analisados, podendo ser trabalhados também com a matemática ( qual cartaz tem mais palavras, quantas ao total, etc...).
Jogo: A consoante intrometida e troca de posição das letras (c/và v/c)
Material:
Letras a serem afixadas junto ao corpo.
Preparação:
A professora distribui quatro letras para o grupo. Estas letras formarão uma palavra, como no exemplo abaixo:
L A M A
Pedimos para as alunas da primeira sílaba trocarem de lugar entre si, formando assim a palavra:
A L M A,
mostrando que podemos originar novas palavras, sem necessariamente, seguir a ordem consoante- vogal.
Obs.: Será levantado alguns questionamentos pela professora a respeito da mudança das palavras.
Após é chamado um novo grupo contendo 27 pessoas ( ou mais de acordo com a realidade da turma), onde serão distribuídas letras que formarão algumas palavra, como: sono, peso e gata .
Para outra pessoa do grupo, ela dará algumas consoantes, como por exemplo:
H R S
Como se joga: Quando as palavras estiverem formadas, o elemento do grupo que será a “consoante intrometida” tentará com sua(s) consoante(s) formar o maior número possível de palavras novas, se intrometendo entre as letras da palavra formada pelos colegas.
Obs.: Enquanto as palavras são formadas a professora anota as mesmas no quadro para posterior análise.

Jogo: Morto Vivo (troca de letras).
Material: Tiras pequenas com palavras.
Preparação: Crianças dispostas em fileira. Cada criança recebe uma palavra referente a alguma questão de ortografia (f/v, p/b, m/n, t/d). Neste exemplo usaremos as palavras vaca e faca.
Como se joga: Cada criança lê a sua palavra mas não conta para o colega. A professora dará a seguinte voz de comando: Quem tem a palavra que se encaixa na frase ficará em pé (vivo).
“ A .................. da fazenda da minha vó deu cria.”
As crianças mostram as palavras que tem. Quem ficou em pé com a palavra “faca” sai do jogo e quem abaixou com a palavra “vaca” também.
O jogo segue com novas frases e palavras até que sobre um só jogador.
Obs1.: A cada nova frase a voz de comando poderá ser mudada, passando a abaixar-se (morto) a pessoa que está com a palavra adequada.
Obs2.: Esse jogo tem por finalidade trabalhar questões ortográficas referente às trocas entre consoantes surdas e sonoras. (f/v, t/d, p/b, m/n).
Após a brincadeira poderão ser feitos alguns questionamentos como:
1. Por que nos confundimos?
. Quais são as letras que tem sons parecidos?
Falar sobre as vibrações ou não das cordas vocais.

Jogo: Caça-palavras (construindo regras).
Material: tesoura, revistas, cola e papel cartaz.
Preparação: A professora distribui aos alunos revistas, cola e tesoura.
Como se joga: A professora irá colar o seguinte cartaz no quadro:
Rr no começo
Rr no meio
Rr no fim
Ss no começo
Ss no meio
Ss no fim
Ç no começo
Ç no meio
Ç no fim
Em seguida solicitará a turma que comece a “caçar” as palavras com essas letras e pede para que, conforme forem encontradas, sejam coladas no cartaz.
Obs.: Ao final do tempo os alunos notarão que não encontraram nenhuma palavra com essas características. A professora então entrará com os seguintes questionamentos:
Por que não foram encontradas palavras com essas letras?
Que conclusões podem tirar através disto?
Fechamento: A turma criará um princípio gerativo que justifique suas conclusões.

Jogo: Abraço das palavras (dígrafo e encontros consonantais).
Material: Fichas com palavras contendo ch, x, sc, ç, rr, ss, lh, nh.
Preparação: Uma palavra para cada pessoa da turma.
Como se joga: A professora pede para as pessoas que têm palavras com ch se abraçarem; é feito isso com cada grupo de palavras.
Fechamento: Ao final haverá um grande abraço das palavras.
(profª. Fátima Marques)

POSTADO POR ALÉSSIA ÀS 12:20

Conselho da Mulher

O Cedim - Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do Tocantins é uma instância consultiva, representativa, agregadora e agente de transformações culturais e institucionais, com capacidade de interiorização das mudanças conquistadas e a conquistar, por meio de uma prática de luta constante pela eqüidade de gênero e combate a toda as forma de discriminação, dispondo de autonomia administrativa e financeira.

Compete ao Conselho:

Formular diretrizes e promover políticas em todos os segmentos da administração pública para garantir os direitos das mulheres;
Prestar assessoria direta ao Governador e ao secretário da Cidadania e Justiça nas questões relacionadas às mulheres. Emitir pareceres e acompanhar a elaboração de leis e a execução de programas;
Fiscalizar e exigir o cumprimento das leis que asseguram os direitos das mulheres. Promover e divulgar os pactos e convenções internacionais que condenam qualquer discriminação e violência contra as mulheres;
Receber e encaminhar aos órgãos competentes as denúncias de discriminação e violência contra as mulheres e exigir a adoção de medidas efetivas de proteção e reparação;
Sugerir a adoção de normas jurídicas e sanções cabíveis para proibir toda e qualquer discriminação contra as mulheres. Propor a adoção de medidas normativas para modificar ou derrogar leis, regulamentos, usos e práticas que configurem discriminações contra as mulheres.

Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do Tocantins
Vinculado à Secretaria da Cidadania e Justiça

Presidente: Tereza Cristina Ibiapina
Telefone/Fax: (63) 3218 6720
E-mail: cedim_to@yahoo.com.br
Endereço: Quadra 104 Sul, Rua SE-09, Lote 36CEP: 77 020-024 - Palmas/TO
Expediente: 8:00 às 12:00 e das 14:00h às 18:00

FONTE: http://seciju.to.gov.br/conteudo.php?id=16

Reflexâo sobre Educação

Mundos que mudam, valores que permanecem: uma visão da missão da Escola, do papel dos pais e da questão da disciplina
Maria Helena Bresser* Trazendo desafios, perplexidades, dúvidas, as transformações do mundo atual estão legando uma mensagem claríssima, nada nova e muito significativa para pais e educadores: precisamos ter consciência de que pessoas estamos formando.
Temos problemas com a disciplina, com a rapidez das transformações dos costumes, com o mercado de trabalho? Para iniciarmos as buscas pelas respostas, são necessários dois movimentos: um olhar para fora e um olhar para dentro.
Se olharmos pela nossa janela, veremos um mundo novo em formação, fundado basicamente sobre a produção constante e a transmissão veloz do conhecimento. Veremos a passagem da sociedade industrial para a sociedade da informação -- movida pelo conhecimento e pela tecnologia.
Há clara tendência de substituição do trabalho físico do homem por máquinas, como computadores e robôs, nas tarefas repetitivas e rotinas de cálculo.
Nesse ponto, começam nossos desafios como educadores. A sociedade atual necessita de pessoas:
versáteis e flexíveis;com boa capacidade de comunicação; que identifiquem e resolvam problemas;que saibam trabalhar em equipe e negociar;que pensem de forma global e sejam capazes de selecionar e buscar informações em diversas fontes;que dominem as tecnologias de informação (como a Internet) e, pelo menos, o inglês.
Basta? Não. Por trás de tudo isso deve haver uma sólida formação acadêmica.
A Escola, portanto, mudou seu paradigma de ensino para aprendizagem. Hoje, ela precisa formar pessoas que saibam estudar e aprender o tempo todo. Caso contrário, esses cidadãos correrão o risco de serem atropelados pelo novo e de perderem o bonde deste mundo competitivo no qual estamos mergulhados.